O FUTURO PERTENCE ÀQUELES QUE ACREDITAM NA BELEZA DOS SEUS SONHOS.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007



Empresa de Taiwan cria computador ecológico revestido de bambu



Em 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak criaram o Apple I, um dos primeiros computadores pessoais, na forma de circuitos montados dentro de uma simples caixa de madeira.A Apple e outros fabricantes de computadores mais tarde começaram a usar revestimentos de metal e plástico em suas máquinas avançadas, mas agora a Asustek Computer, de Taiwan, voltou a encontrar potencial em um computador pessoal cujo revestimento é produzido de outro material natural, o bambu.

O modelo, conhecido como Asus Eco Book, tem revestimento de tiras de bambu laminadas, disponíveis em tons distintos.A colheita do bambu, uma gramínea abundante, flexível, durável e de cultivo rápido, tem menos chance de prejudicar o meio ambiente do que seria o caso com o processamento de madeira de árvores, afirma a Asustek.



O produto continua em estágio de protótipo, e os engenheiros estão estudando para determinar se o bambu é material adequado para laptops, que têm de suportar condições extremas e permitir que o calor gerado pelos microprocessadores e monitores escape.O Eco Book representa um novo rumo para a empresa, que atende a executivos e outros usuários sofisticados com laptops revestidos em couro e falsa pele de crocodilo.



"Originalmente, criamos um laptop revestido em couro", disse Cher Chronis, diretora de comunicações de marketing da Asus Computer International, a subsidiária norte-americana do grupo taiuanês."O laptop se provou muito popular", disse. "Depois disso, era natural que decidíssemos experimentar com outras espécies de material, e escolhemos seguir o caminho ecológico."A Asustek afirma que seus notebooks revestidos de couro não sofreram ataques de ativistas dos direitos animais.Embora quase todos os grandes produtores de computadores estejam tomando medidas para adotar tecnologia mais ecológica, a Asustek está entre as primeiras a lançar um computador revestido em bambu.Pequenas empresas cujos produtos se dirigem a consumidores ecológicos já oferecem mouses, teclados e armações de monitores em bambu.


postado por: samuel araujo

terça-feira, 20 de novembro de 2007

As falsas vítimas.

Ela vive se lamentando, se acha perseguida e enxerga sempre uma conspiração em andamento. Quem não conhece uma pessoa assim, no trabalho? Ela é aquela figura que adora se fazer de vítima,

No mercado de trabalho, existem muitas vítimas: vítimas de discriminação por idade, vítimas de assédio moral e vítimas dos mais variados preconceitos. Mas também existem pessoas que não são vítimas, elas apenas se fazem de vítimas.

São pessoas que acreditam que existe uma conspiração contra elas. Ficar se fazendo de vítima nunca ajuda uma carreira profissional. Pelo contrário, só atrapalha.

Existem muitos exemplos. Vamos falar de três. Primeiro exemplo: é duro aceitar que alguém com menos idade, com menos tempo de casa ou com menos estudo foi promovido, porque demonstrou mais competência. Pode até ser que um ou outro não merecesse a promoção, mas em nove de dez casos, as promoções são justas.

Segundo exemplo: “Não tenho mais chances, porque passei dos 40 anos". Na maioria dos casos, o problema não é de idade, é de atualização. Profissionais que não estudaram o que deveriam e quando deveriam foram ultrapassados pelos que estudaram.

Terceiro exemplo: "Tenho um armário cheio de diplomas, já espalhei milhares de currículos, mas não sou chamado para uma miserável entrevista. Só consegue um bom emprego quem é protegido".

É verdade. Mas isso não é protecionismo. É o uso eficiente de uma boa rede de contatos. Quem se faz de vítima prefere criticar as regras em vez de se adaptar a elas. De modo geral, fazer-se de vítima é pecar por omissão. É deixar de fazer o que pode ser feito e colocar a culpa por tudo o que acontece ou não acontece em um grupo vagamente chamado de "os outros".

Resumindo: quem quer ter uma boa carreira profissional procura caminhos. Quem se faz de
vítima encontra desculpas.


Por: katyane Sampaio

domingo, 18 de novembro de 2007

Fazer economia não significa poupar


Artigo escrito por Álvaro Borba Modernell.


Fazer POUPANÇA e fazer ECONOMIA embora sejam atitudes parecidas, à primeira vista, são coisas diferentes em seus princípios. COMPREENDER A ESSÊNCIA DESSA DIFERENÇA PODE SER A CHAVE PARA O SUCESSO NA ARTE DE ACUMULAR DINHEIRO E PATRIMÔNIO. Não percebê-la pode representar uma barreira para o sucesso financeiro.


Há muita gente que, apesar de economizar muito, não consegue juntar dinheiro. São pessoas que economizam, mas não poupam. Para facilitar o entendimento dessa sutil e importante diferença, podemos assumir que a ECONOMIA está relacionada aos gastos, enquanto que a POUPANÇA se relaciona com os rendimentos, inclusive aqueles provenientes das economias. Ainda para caracterizar as diferenças entre esses dois fundamentos financeiros, vamos dizer que a ECONOMIA se faz reduzindo os gastos em alguma coisa, porém sem importar se o que foi economizado seja gasto posteriormente, ou até mesmo desperdiçado de outra forma. Seria como economizar no almoço, para gastar no jantar. Por outro lado, a POUPANÇA é feita com objetivos mais definidos, geralmente associados à acumulação de patrimônio ou à realização de sonhos e desejos, normalmente não imediatos.
É claro que o ideal é fazer com que essas duas atitudes andem juntas, uma completando a outra. Se as finanças pessoais fossem representadas por um time de futebol, diríamos que a economia seria o ataque e a poupança a defesa. O time só vai ter sucesso se os dois atuarem bem. Se o time tiver um ataque efetivo, mas falhar na defesa, pode fazer muitos gols, porém o time sofrerá outros tantos. Se a defesa for ótima, mas o ataque não funcionar, o jogo não sai do zero a zero. Portanto, fazer ECONOMIA e não fazer POUPANÇA, não leva ninguém a acumular riquezas.
Quando falo em fazer POUPANÇA, é bom que fique claro que não me refiro à modalidade de investimento denominada Caderneta de Poupança. Esta pode ser apenas uma porta de entrada para os investimentos. Não deve ser considerada como a base para o acúmulo das suas economias, até porque é um dos investimentos que pior remunera. POUPAR não implica apenas deixar de gastar. POUPAR significa planejar os gastos, com ECONOMIA, para viabilizar o consumo ou a aquisição de coisas importantes no futuro, eventualmente sacrificando outras ao longo do percurso.


Perceber a sutil diferença entre economizar e poupar pode contribuir para que as suas ECONOMIAS se transformem em POUPANÇA, e que a sua POUPANÇA ajude você a realizar seus sonhos e a ter uma vida financeiramente mais tranqüila.




Por: Lilian Calacina

Como vai o negócio dos seus sonhos?


Artigo escrito pelo leitor Enio Luiz Vedovello.


Este texto pretende dar algumas dicas para você que pretende ser seu próprio patrão. Seu négocio. Você já sabe que é preciso avaliá-lo e planejá-lo antes de começar, certo? Isso evita futuros aborrecimentos e dores de cabeça. Quero falar sobre isso. Antes, reitero que não tenho formação administrativa. O que vou expôr aqui é baseado nas poucas noções que recebi durante a faculdade, no bom senso e na experiência de vida.
Dito isso, peço que algum administrador (de fato) complemente, corrija e colabore com este texto. Sinta-se livre, eu e os demais leitores queremos continuar aprendendo. Bom, uma demissão, uma indenização e um sonho são algumas das razões que levam diversas pessoas a criarem suas empresas. “Cansei de trabalhar para os outros”, “não quero mais receber ordens de ninguém” ou “quero ganhar mais dinheiro” são frases comuns nesses casos.
Não quero questionar a validade das razões, mas é importante lembrar que decisões excessivamente emocionais podem ser perigosas. Como o
Navarro sempre diz, dinheiro e emoção não combinam. Envolvidas pela emoção, as pessoas comumente se esquecem de dois detalhes fundamentais: planejamento e bom senso. Sem estes detalhes, acabam tornando-se sérias candidatas à quebradeira, falência e frustração. O detalhe está na preparação ante a decisão.
Certo, entendi. E daí, o que eu tenho de fazer?Aqui enumero alguns passos básicos que julgo importantes e inerentes à questão:


1. Conhecer o negócio (o desafio): muita gente se entusiasma ao ver outras pessoas se dando bem em atividades aparentemente fáceis e resolve seguir o mesmo caminho. Ah, se fosse fácil assim. Quem não se lembra da moda de querer ter uma pousada na praia? Pois é, passou! Cada negócio tem suas particularidades e “manhas” e o mínimo que o futuro empresário deve fazer é procurar conhecê-las antes de se aventurar. Quem sabe repensar o ramo pretendido de atuação não seja uma idéia melhor? Abrir um negócio significa ter que responder questões difíceis, prepare-se.


2. Conhecer o mercado: ter um carrinho de cachorro-quente funcionando na saída do Morumbi em dia de clássico, ou de show de rock, pode ser garantia de bons lucros. Mas e os outros dias, como fica? Ou nos períodos do ano sem campeonato? Vale a pena preparar-se para uma multidão e correr o risco de perder mercadoria? Ou de ter menos capacidade de vendas e perder clientela? Quem são seus concorrentes?


3. Conhecer a localização: se você conseguir ter o primeiro trailer da saída do estádio, pode ter grande chance de sucesso. Será que se você for o vigésimo trailer, terá o mesmo sucesso? Um trailer na rua de trás vai vender tanto quanto o outro na saída do estádio? Ponto é (muito) importante. Você deve ser o primeiro a se perguntar: onde?


4. Estabelecer diferenciais: conhecendo melhor o negócio, o mercado e o ponto, você deve ser capaz de estabelecer diferenciais que levem a clientela até você. Mais, você precisa realizar a segunda venda, a terceira etc. Vender de novo é difícil. Como? Serviços de entrega e marketing eficientes, produtos de qualidade, atendimento personalizado, respeito, honestidade e por ai vai. Sem diferencial, sem clientes.


5. Saber a diferença entre faturamento, lucro e pró-labore: muita gente começa um negócio, vende uma determinada quantia e acha que “ganhou” aquele dinheiro e pode fazer dele o que quiser. Engano terrível. Desse dinheiro que entrou (faturamento) é preciso tirar a amortização do investimento inicial, a reposição de mercadorias vendidas (giro) ou matérias primas consumidas, as despesas fixas, custos de produção, depreciação, impostos etc. O que sobra depois de tudo isso é o lucro (grosso modo). E parte deste lucro ainda deve ser utilizada para ampliação do próprio negócio. Ih, ficou só com um pouquinho nas mãos? Ninguém disse que seria fácil.


6. Não ter medo de trabalhar: ter um negócio próprio não é nenhuma garantia de viver num mar de rosas. Na maioria das vezes, é sinônimo de trabalho árduo e mais pesado e dedicado que na época do emprego e do salário fixo. Nenhuma empresa de destaque nasce da noite para o dia. Aceite que a sua empresa não vai ser um grande sucesso desde o primeiro momento. Essa é a graça e o retorno será proporcional ao seu esforço. Trabalhar para si mesmo exige disciplina e atenção redobrada. Reinventar-se faz parte do dia-a-dia de um grande empresário.


Por: Katyane Sampaio

Dica de Livro: O Melhor Conselho Sobre Investimentos que eu já recebi


O que pessoas bem-sucedidas têm a falar sobre dinheiro?


A idéia do livro é bem interessante. Reunir, de forma sucinta e objetiva, depoimentos e conselhos sobre investimentos dos mais variados empresários, executivos e profissionais do mercado norte-americano. CEOs, diretores e fundadores de grandes empresas dão sua visão sobre aplicações, mercado de ações e relembram boas (e velhas) dicas dadas por seus pais e avós, que parecem funcionar até hoje. Ainda bem. Ah sim, também encontramos depoimentos de brasileiros do nível de Roberto Irineu Marinho, Mauricio Botelho, Roberto Setubal e Emílio Odebrecht.




Por: Katyane Sampaio

sábado, 17 de novembro de 2007

O Significado Simbólico de Administração

O SÍMBOLO DA PROFISSÃOO Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores. O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão."Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum"."O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"."As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)"."As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".PEDRA DO ADMINISTRADOR"A pedra do Administrador é a safira azul-escuro, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas".

Marco Takano

Cientistas criam robô capaz de controlar baratas.

Márcia BizzottoDe Bruxelas



Um grupo de cientistas europeus desenvolveu um tipo de robô capaz de influenciar nas decisões tomadas por grupos de baratas.

“Resultados experimentais demonstram a possibilidade de compartilhar e controlar ações coletivas entre máquinas e animais. Sociedades animais podem ser os primeiros sistemas biológicos onde robôs autônomos e indivíduos vivos colaboram para solucionar problemas”, disse à BBC Brasil o cientista José Halloy, da Universidades Livre de Bruxelas, que coordena o projeto desenvolvido em parceria com a Universidade de Rennes (França) e a Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça).

“Ainda não sabemos que tipos de problemas poderiam ser solucionados (pela interação entre robôs e seres vivos). É isso que queremos explorar agora”, afirmou Halloy.

O robô-barata tem a aparência de um simples aparelho eletrônico, um pouco maior que uma barata normal, mas foi aceito como mais um membro pela comunidade de baratas. Para conseguir isso, os cientistas revestiram o robô com feromônios que constituem a identidade das baratas.

“A interação entre esses insetos se dá pelo toque e o odor, que se baseia essencialmente em uma mistura de hidrocarbonos que cobre seus corpos. Os robôs são revestidos com essa mesma substância e, quanto mais alta a concentração de feromônio, maior é sua aceitação (pelo grupo)”, disse o coordenador do projeto.

Para melhorar a integração, o robô-barata foi elaborado de forma a reagir espontaneamente às ações das baratas verdadeiras, sem que os cientistas tenham de intervir.



Interação

Uma vez aceito pela comunidade, o robô é capaz de participar e influenciar nas decisões coletivas.

“Os indivíduos, naturais ou artificiais, são considerados equivalentes, e as decisões coletivas emergem de respostas não lineares, baseadas na interação local. Não há um líder, não há uma comparação e não há intercâmbio de informação (entre os insetos)”, disseram os cientistas, que dedicaram cinco anos à pesquisa.

“Cada barata primeiramente procura o lugar mais adequado para ela, mas fica nesse lugar por mais tempo dependendo da quantidade de outras baratas que estiverem ali. Isso ela saberá com base no tato e no odor. O robô tem a mesma atitude, e acaba influenciando as outras baratas porque adiciona mais interação ao sistema”, disse Halloy.

“O mais interessante é que, como grupo, apenas esse tipo de mecanismo é capaz de produzir decisões inteligentes.”

Os cientistas agora querem tentar desenvolver o mesmo tipo de interação com seres vertebrados, como galinhas, com ajuda dos mesmos mecanismos de comunicação utilizados pelo animal escolhido - sons, indicações visuais e organização social.

“Estamos tentando compreender como os indivíduos tomam decisões coletivamente. Uma vez que saibamos isso, podemos compreender que tipo de cooperação podemos conseguir deles”, disse Halloy.

POR: SAMUEL ARAUJO

DICA DE FILME!!!!!!!!!!!!

Deu a Louca na Cinderela




Uma aliança de malfeitores liderada por Frieda (Sigourney Weaver) pretende dominar o mundo dos contos de fadas. Mas quando Cinderela, ou apenas Ela (Sarah Michelle Gellar), percebe que sua madrasta está prestes a arruinar sua participação nas histórias encantadas, ela torna-se a líder do grupo de rebeldes que tenta impedir os planos de Frieda e seus companheiros malvados.



Elenco:

Sarah Michelle Gellar
Sigourney Weaver
Andy Dick
Jill Talley
Jon Polito
Freddie Prinze Jr
Phil Proctor

Direção:
Paul Bolger
Yvette Kaplan
Produção:
John H. Williams
Fotografia:
David Dulac
Trilha Sonora:
Paul Buckley

Deu a Louca na Cinderela



Depois do sucesso de Deu a Louca na Chapeuzinho, a Europa Filmes lança nos cinemas brasileiros o desenho animado de longa-metragem Deu a Louca na Cinderela. Porém, atenção: as semelhanças entre os dois filmes ficam apenas nos seus títulos em português. Esta animação não é produzida pelas mesmas empresas, muito menos pelos mesmos profissionais do divertido Deu a Louca na Chapeuzinho. Trata-se apenas de uma tentativa de “enganchar” o sucesso anterior.


Deu a Louca na Cinderela é uma co-produção entre a produtora alemã Berlin Animation Film (BAF) e a norte-americana Vanguard Animation, uma das empresas responsáveis pelo desenho animado Valiant – Um Herói que Vale a Pena!, lançado no Brasil pela mesma dostribuidora. E fica claro no resultado final do filme que, infelizmente, nenhum dos roteiristas nem dos diretores deste filme esteve envolvido em Deu a Louca na Chapeuzinho, bem superior a esta estréia.


Agora, a trama imagina um mago que, do alto do seu castelo, comanda o destino de todos os contos de fadas tradicionais, mantendo o equilíbrio entre o bem e o mal, de maneira, é claro, que o bem sempre triunfe. Contudo, chega um dia em que o tal mágico decide tirar férias e deixa dois confusos ajudantes tomando conta desta verdadeira “central de histórias”. Não poderia dar outra: os assistentes logo trocam os pés pelas mãos, bagunçam o equilíbrio e permitem que ninguém menos do que a madrasta malvada da Cinderela tenha acesso ao delicado mecanismo. É aí que começa a encrenca.


Tecnicamente, o filme não é ruim. Não é como nenhuma produção Pixar, mas dá conta do recado graças a uma satisfatoriamente bem resolvida animação em 3D. O problema – como quase sempre acontece – é a pouca criatividade do roteiro. Primeiro porque desde que Shrek, já há seis anos, teve como base de sua ação a subversão total dos clichês dos contos de fadas, ninguém mais conseguiu abordar o mesmo tema com tanta inventividade e bom humor. Nota-se até em Deu a Louca na Cinderela um mote muito parecido com o de Shrek Terceiro, que propõe uma conspiração de famosos vilões de contos infantis. Em segundo lugar, o filme não se sustenta nem como humor, nem como aventura. Até começa bem, com uma ou outra situação divertida, mas logo cai no lugar comum da falta de boas idéias.


Tentar iludir o público por meio da confusão dos títulos em português é no mínimo um ato de propaganda enganosa que só se justificaria se tivesse “dado a louca” na Europa Filmes. Um detalhe final: pelo menos na cópia exibida para a imprensa, não havia créditos para os (bons) dubladores em português.


POR: SAMUEL DA SILVA ARAUJO

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Quer um bichinho de estimação? Olhe a dica: miniporcos de estimação


Fazenda britânica cria miniporcos de estimação




Os porcos custam 150 libras (cerca de R$ 550)


Uma fazenda no condado de Devon, na Grã-Bretanha, conseguiu, depois de nove anos de cruzamentos entre raças, uma criação de porcos miniatura, ou miniporcos.

Os porcos, que têm cerca de um quinto do tamanho de um porco normal, têm feito grande sucesso entre os visitantes da fazenda de Pennywell.

Os animais são uma variante da raça kune kune - uma raça rara da Nova Zelândia - misturada com outras raças britânicas e são vendidos por cerca de 150 libras cada um (cerca de R$ 550).

Um dos proprietários da fazenda, Chris Murray, afirma que conseguiu a espécie perfeita de porco de estimação.



'Bonitinhos'




Os miniporcos têm um quinto do tamanho normal"Porcos são muito bonitinhos quando filhotes, mas então eles crescem muito para ficarem em uma casa e podem ser agressivos quando ficam mais velhos", disse."Estes porcos ficam bem em casa ou fora dela."

Porcos de estimação não são uma novidade. O porco vietnamita do tipo potbelly, por exemplo, chegou a estar na moda por causa de aparência peculiar - mas perdeu em popularidade depois que seus donos se deram conta do trabalho que os animais davam quando chegavam à idade adulta.

O miniporco desenvolvido na fazenda em Devon não oferece grandes surpresas para seus compradores: ao nascer eles têm cerca de oito centímetros de altura por 13 centímetros de comprimento e, na idade adulta, não passam de 60 centímetros de altura por 90 centímetros de comprimento - o tamanho de um cachorro de porte médio.

E, segundo os administradores da Fazenda Penywell, a mãe dos miniporcos pesa 64 quilos.
"É fácil treinar estes animais e eles têm um bom temperamento", afirma Murray.O fazendeiro afirma que seus minisuínos não são ideais para o consumo de sua carne.


"Eles são muito pequenos, não haveria vantagem econômica ao usá-los para consumo, já que existe uma enorme variedade de carnes de porco disponíveis", disse.

Acredita-se que o menor porco do mundo ainda seja uma espécie que vive em Assam, na Índia, o porco selvagem pigmeu, ameaçado de extinção, que tem pouco mais de 70 centímetros de comprimento.



Por: SAMUEL DA SILVA ARAUJO

Dicas para Motivar Amigos

  1. Trate as pessoas como se elas fossem o que deveriam ser, e você estará ajudando-as a se tornar o que elas têm capacidade para ser.
  2. Uma das coisas que mais ajuda uma pessoa é colocá-la encarregada de algo e fazê-la sentir que você confia nela.
  3. "Eu me orgulho de você" são as cinco melhores palavras que você pode usar para fazer alguém sentir-se importante.
  4. Dê o mérito a quem de direito!
  5. Você deve ver as pessoas por dentro bem como por fora.
  6. O melhor som do mundo para a maioria das pessoas é o seu próprio nome! Isso é natural, porque mostra que alguém te ama o suficiente para se lembrar de você e se interessa o suficiente para saber que você existe!
  7. Muitas pessoas, assim como o diamante bruto, têm qualidades preciosas sob uma aparência bruta.
  8. Todo mundo gosta de sentir-se importante. As pessoas estão desesperadas por um elogio e anseiam receber uma demonstração sincera de apreço.
  9. Elogie bem alto; censure baixinho.
  10. Seja sempre gentil e compartilhe a amizade e o amor.

Por: Rafaela Costa

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Tem dúvida sobre periféricos?

Video muito bom sobre periféricos!

Por: SAMUEL DA SILVA ARAUJO

Não fuja da raia


Falar em público não é a tarefa mais fácil do mundo. Suadouro, mãos frias, palpitações, taquicardia...fácil mesmo é travar, gaguejar e dar vexame. Para evitar situações constrangedoras, o professor da Universidade de São Paulo e professor adjunto da FGV/SP, Izidoro Blikstein, responde à algumas dúvidas e dá dicas para encarar de frente e sem tremedeiras qualquer platéia.


1. Basta saber se comunicar para falar bem em público?


Para falar bem em público, é preciso saber comunicar-se, isto é, é necessário conhecer os pontos de honra da comunicação (ficha mental, persuasão, fala, expressão corporal, recursos audiovisuais, estilo e domínio de ouvinte, cenário). Mas é preciso algo mais: conhecimento do repertório do público-alvo, planejamento e ensaio. Essas três condições são fundamentais para poder falar bem em público.


2. Como aprimorar a comunicação? O que podemos fazer?


A comunicação exige uma prática constante e ela será tanto mais eficaz se o comunicador for filmado e avaliado por um especialista em media training. A possibilidade de rever o próprio desempenho no vídeo conduz o comunicador a um auto-conhecimento e a uma auto-crítica que o preparam para o desafio de falar em público.


3. Falar em público envolve um certo grau de improviso e criatividade. Mas e quem não é criativo ou não consegue improvisar?


Essa pessoa sempre terá problemas para falar para uma sala cheia ou uma multidão? Vale lembrar que o improviso é o grande pecado mortal da comunicação. A comunicação eficaz exige sempre planejamento e ensaio. À essas condições deve-se somar a criatividade que nos ajuda a enfrentar situações difíceis e inesperadas. A criatividade está ao alcance de todos: é uma qualidade que depende do enriquecimento e aprimoramento de nosso repertório (leituras, cinema, teatro, artes, viagens etc.) e de nossa percepção. É claro que quem não lê, não pesquisa e não se interessa em perceber as pessoas, os cenários, as experiências e a realidade não será capaz de ser criativo e terá, evidentemente, dificuldades em comunicar-se.


4. O que fazer se alguém fizer uma pergunta cuja resposta eu não sei?


Primeiramente, o palestrante deve fazer um contorno estratégico, isto é, um comentário sobre a pergunta, usando sempre o nome da pessoa que perguntou. Esse contorno é importante, pois um palestrante deve manter-se sereno, não perder a pose e ganhar tempo para montar uma ficha mental, a fim de tentar responder à pergunta. Caso ele não saiba a resposta, nada melhor do que ser transparente e dizer: Não sei, vou pesquisar e lhe responderei oportunamente (por e-mail).


5. E se eu perceber que não estou agradando, que há pessoas bocejando...o que faço?


Nada melhor do que usar ganchos, estratégias para animar a platéia, que podem ser comentários, perguntas, dramatização, exemplos, casos, recursos audiovisuais (filmes), dinâmica de grupo.




Por: Lilian Calacina

Profissionais de talento


Veja o que dizem Ulisses Tapajós, presidente da Masa, e Sérgio Averbach, da consultoria Korn Ferry, sobre como identificar e desenvolver talentos.


1) Qual a sua definição de TALENTO?


Ulisses Tapajós: Ter TALENTO é ter as competências necessárias para hoje e ter potencial para adquirir as competências necessárias para o futuro.

Sérgio Averbach: Talento é a habilidade excepcional de um individuo - esta habilidade pode ser natural ou desenvolvida. No mundo executivo o Talento geralmente é desenvolvido através do esforço consistente das habilidades comportamentais.



2) De que forma identifica um executivo de talento?


Ulisses Tapajós: Pelos resultados otimizados que conquista usando os conhecimentos e habilidades que possui.

Sérgio Averbach: No mundo executivo identificamos o Talento através da comprovação de que o profissional possui bom alinhamento em suas habilidades, quando comparadas com os indicadores comportamentais dos profissionais que comprovadamente representam os 20% no topo de performance [profissionais com perfil de alta performance]. Isso se faz por posição, por setor ou segmento da economia, e por nível hierárquico.
Hoje em dia fazemos esta avaliação aqui na Korn/Ferry utilizando perfis comprovados com validação estatística - identificamos estes executivos através de processos e mecanismos complementares, diversos deles mensuráveis:


  • Processos sistemáticos de procura, quando os consultores da Korn/Ferry conversam com diversas pessoas para identificar profissionais que possam ser candidatos potenciais - este processo chama-se 'sourcing', isto é, a identificação de profissionais que possivelmente se qualificarão com bom alinhamento ao perfil de alta performance

  • Avaliação na Plataforma Global de Avaliação da Korn/Ferry

  • Entrevistas estruturadas em profundidade

  • Tomadas de referências em profundidade

  • Compreendendo que habilidades comportamentais são qualitativas e mensuráveis. O fato de ser qualitativa não significa que seja subjetiva. O esforço é fazer a avaliação com o máximo de objetividade possível, minimizando inferências sem validação técnica.

3) Qual a melhor forma de desenvolver um talento para que ele esteja sempre performando bem?


Ulisses Tapajós: Usando continuamente os processos de Coaching, mantendo sempre motivado por saudáveis desafios e praticando feed back energizador.


Sérgio Averbach: Existe um processo que é considerado uma "Melhor Prática".



  • Pedir feedback honesto e transparente sistematicamente para pessoas de confiança

  • Ouvir com bastante atenção, sem interromper, e usar perguntas para aprofundar a compreensão, sem se defender. Feedback é sobre percepção, e percepção só se muda através de mudança de comportamento, e não com palavras

  • Aproveitar as oportunidades e fazer as perguntas corretas. No ambiente das empresas a chave não é ter a resposta, mas sim fazer a pergunta correta, focar nas prioridades, executar com excelência, e o resto é mágico

  • Crescer comparado consigo mesmo. [É esquizofrenizante comparar-se a terceiros na busca de melhorar]. Buscar a própria estrela.



Por: Rafaela Costa

Diferença entre Chefia e Liderança


Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e encontram uma antiga lâmpada a óleo largada no meio fio. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês".


"Eu primeiro, eu primeiro." grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!" Puf! e ele se foi.


O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: "Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e muito dinheiro!" Puf e ele se foi.


"Agora você" diz o gênio para o gerente. "Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço." - diz o gerente.


Moral da História: deixe sempre o seu chefe falar primeiro.




Por: Rafaela Costa

Acerte no currículo



Pensou em emprego, pensou em currículo. Primeira etapa do processo de seleção de qualquer empresa, o currículo tem a função de resumir o que o profissional é e o objetivo de levá-lo para a segunda etapa, a entrevista.

Trocando em miúdos, seu currículo precisa causar boa impressão e dar a quem lê a vontade de conhecê-lo. Como fazer isso com uma lista de realizações em TI? A receita é de Marcelo Mariaca, calejado especialista em recrutamento e transição de carreira, em dez tópicos:


1- Mantenha o currículo em duas páginas - mais do que isso, ninguém lê.

2- Comece a primeira página com um cabeçalho breve - nome, endereço, CEP, telefone, celular e e-mail são mais do que suficientes para o empregador o encontrar.

3- Posicione-se num perfil resumido - por exemplo, gerente de projetos de TI com experiência em comércio eletrônico, bacharel em Ciência da Computação com inglês fluente.

4- Na segunda página, comece com o item Formação acadêmica, alinhando título e instituição em que estudou, do mais recente até o Ensino Médio, mencionando as datas.

5- Em Experiência profissional, vá da mais recente para trás, listando empresa, cargos e um sumário de 3 a 4 linhas sobre realizações relevantes.

6- Em Outras informações, coloque dados pessoais, como data de nascimento, estado civil, cursos de grande relevância, viagens internacionais, estágios.

7- Não inclua referências: elas só servem para amolar as pessoas com os telefonemas dos recrutadores.

8- Evite dados controvertidos como posição política e filiação religiosa.

9- Revise o texto várias vezes - erros de Português são inaceitáveis.

10- Nada de fotos (para evitar preconceitos) nem pretensão salarial (pode parecer pretensioso demais).
Por: Rafaela Costa

Como lidar com clientes que gostam de atrapalhar


Sartre disse que o inferno são os outros. Nem tanto - o inferno pode ser os clientes enrolados e os desvios que propõem. Para não se perturbar, use suas táticas preventivas.

Clientes são importantes para os negócios porque representam a ligação mais forte entre você e o dinheiro que você precisa receber todo mês. São eles que vão pagar e esperam receber um bom trabalho em troca.
Manter o cliente satisfeito não é apenas uma questão de educação; é a peça chave para atingir sua meta nos negócios e fazer dinheiro.
Com o tempo você vai se tornando um expert no relacionamento com os seus clientes. Aprende a distinguir os mais importantes e identificar o que eles precisam. Não existe uma forma padrão de tratamento para todos. E sempre aparecem no caminho certas figuras com atitudes manjadas que podem desviar você de seus objetivos.
Veja alguns destes tipos e o caminho para neutralizá-los.


O sabe tudo

Possui um repertório infinito de sugestões capaz de irritar o mais calmo dos monges budistas. Pensa que sabe mais sobre o trabalho do que você e tem sempre uma maneira melhor e mais inteligente de executar uma tarefa.

Tática: ouça as idéias porque elas podem servir para alguma coisa. Entretanto, deixe bem claro que você é um profissional, que sabe o que está fazendo e que o processo que você está usando produzira um bom resultado. Se ele continuar a interferir, diga que você pode escutar todas as suas sugestões de mudanças depois que o trabalho estiver pronto. Desta forma você poderá cobrar taxas extras para cada alteração feita depois da entrega do trabalho.

O negociador

Simpáticos tapinhas nas costas, gargalhadas indiscretas e piadas sem graça são marcas registradas. Intimidade é sua principal armadilha. Começa com um convite para uma cerveja no bar na esquina e termina com a história das dividas que o sócio deixou antes de fugir para Bahamas que vem acompanhada de um pedido de atraso no pagamento.
Tática: Não crie laços de amizade. Chame-o sempre de senhor para provar que sua relação com ele é estritamente profissional. Recuse convites com desculpas educadas e não ceda a chantagem emocional (você não é uma entidade filantrópica).


O Pilatos

Se você vê-lo mais duas vezes depois da assinatura do contrato será um milagre. É do tipo que não faz a mínima questão de saber o que está acontecendo e que só aparece no dia da entrega do trabalho. Nunca tem tempo para conversar sobre problemas e quando não gosta de alguma coisa diz que não foi informado sobre nenhuma mudança.

Tática: se falar com ele é uma odisséia, escreva. Faça relatórios periódicos e peça uma assinatura de aprovação. Eles servirão como prova de defesa caso no futuro, você seja acusado de omitir informação. Mas não envie nada por correio nem deixe de pegar os papéis depois. Vá atrás do cliente pessoalmente e só saia de perto depois que ele tiver assinado todas as folhas.

O esquecido

Infelizmente, é um tipo de cliente muito comum. Sofre de amnésia no dia do pagamento, que pode se estender por mais de uma semana. Quando cobrado, costuma repetir frases do tipo “a secretária esqueceu de colocar o cheque no correio” ou “ah sim, vou fazer isso hoje”. Se você é uma pessoa muito otimista ou acredita em Papai Noel, pode estender seu prazo normal de 30 dias para dois meses ou três meses. Se estiver precisando de grana em dia é melhor se proteger desse tipo de cliente.

Tática: Inclua uma cláusula de depósito no contrato, determinando a data do pagamento e multa por atraso. Você também pode exigir parte do pagamento adiantado sem problemas.

O desesperado

Mal começou o trabalho e ele quer saber se o prazo vai ser cumprido. Liga dez vezes ao dia para saber o que está acontecendo, entope a caixa postal do seu celular de recados e entra em pânico se você disser que há algum problema.

Tática: não deixe contagiar pelo estresse do cliente. Antes de atender o telefone, respire fundo e conte até dez. Use o contrato para mostrar que as coisas estão indo conforme planejado e, se estiver com problemas, assegure sempre que tudo está sobre controle (mesmo que não esteja).

Um manual básico


  • Trate os clientes como você gostaria de ser tratado. Se você for anti-profissional com eles espere o mesmo;

  • Pegue o máximo possível de informações que puder por escrito e exija assinaturas em todos os documentos;

  • Evite intimidades;

  • Seja firme ao fixar um preço. Independente do poder econômico do cliente;

  • Seja franco e não esconda nenhum dos termos e condições do contrato;

  • Faça reuniões periódicas para que o cliente acompanhe seu trabalho e não tenha surpresas no final;



Por: Rafaela Costa

Algumas dicas para a administração do tempo

Você sabe: há sempre coisas demais a serem feitas e a gente pode errar nas prioridades. Veja aqui alguns truques para fazer primeiro aqueles 20% que acabam rendendo 80% dos resultados.
Por
Renato Fridschtein
O tempo é o recurso mais escasso e o mais valioso que existe. Agora já passou e não tem dinheiro no mundo que possa comprar este minuto de volta. Aprender a administrar o tempo é uma das ações mais importantes que qualquer pessoa pode fazer para melhorar suas chances de sucesso nos negócios e na vida.
Há diversos livros e cursos no mercado e este artigo é apenas uma introdução que, longe de esgotar o assunto, vai te dar os principais recursos para atingir seus objetivos.

Planejamento do tempo

Como sempre, a importância do planejamento não pode ser descartada. Planejar o tempo significa saber o que se quer fazer e ordenar as ações para a realização da maior quantidade de atividades no menor prazo para se atingir seus objetivos.

Agenda diária

Para planejar bem o seu tempo, desenvolva o hábito de manter uma agenda diária, faça assim:
No começo do dia, escreva uma lista de tudo o que quer realizar. Faça desta sua primeira atividade, antes de qualquer coisa. Tá bom, depois do café da manhã e de escovar os dentes :–)
No final do dia, veja tudo o que conseguiu fazer e transfira para o dia seguinte o que não foi feito.

Prioridades

É importante saber dar prioridade às ações. Para mim, há alguns fatores que influenciam minhas prioridades:

Prazo. A primeira coisa que levo em conta é a data de entrega de uma tarefa. Uso um truque que é programar cada coisa para dois dias antes da data final. Assim eu tenho tempo de rever as coisas antes da entrega. Nem sempre dá pra fazer isto, porque surgem imprevistos e coisas de ultima hora e até aquelas coisas “pra ontem”. Nestes casos eu observo:

Resultados. Procuro dar prioridade àquelas atividades que trarão o maior resultado. A “Regra de Pareto” diz que 20% do que fazemos traz 80% dos resultados, enquanto os outros 80% de atividades produzem 20% de resultados.

Procuro identificar os 20% melhores e delegar o restante. Pense nisto: às vezes vale mais a pena contratar alguém para resolver o que não traz tanto benefício, mas que igualmente precisa ser feito. Ex: ir ao banco, ao correio etc. Pode sair até mais barato.

Facilidade. O terceiro fator de priorização de atividades é a facilidade (ou dificuldade) que determinada ação representa. Eu tento realizar tudo o que é mais rápido e fácil antes, assim no final do dia terei realizado um monte de coisas.

O perigo é ir deixando coisas mais complexas para depois e acabar esquecendo, por isso que este é o terceiro fator e não o primeiro. Os prazos e os resultados têm um peso maior que a facilidade de execução.

Às vezes, quando percebo que alguma coisa vai ser complicada, vou fazendo um pouco a cada dia ou por outro lado, vou “quebrando” um problema difícil em problemas menores e mais fáceis de resolver. Cada pequena parte resolvida é uma parte do todo, assim, quase sem querer grandes obstáculos são ultrapassados.

Conjugando estes três ângulos você também pode estabelecer suas prioridades.

Lista Mestra

Uma lista mestra é a sua lista de afazeres. É a partir dela que você monta sua agenda diária. Veja como se faz – pegue uma folha de papel pautada (ou abra uma planilha) e faça as seguintes colunas:

Atividade, Prazo, Resultado, Facilidade, Prioridade, Completado.

O significado de cada coluna:

Atividade. O que deve ser feito;
Prazo. A data de entrega. Se não há data fixa defina uma, mas não deixe cair muito longe;
Resultados. Tente dar um nível de resultado esperado;
Facilidade. Dê um nível de facilidade. Pode ser fácil, médio, difícil ou 1,2,3,4,5. Enfim, você é que sabe;
Prioridade. Com base nas outras colunas você pode definir a prioridade de cada ação; Completado. Nesta coluna você coloca uma marca em cada atividade concluída. Ao terminar uma ação você também pode riscar a linha, se preferir.

Quando uma nova atividade surgir, você deve colocar ela na lista mestra e (tentar) completar as outras colunas. Lembre–se. No começo do dia você examina sua agenda e atualiza sua listra mestra. No final do dia, repete a ação e planeja o dia seguinte.

Juntando tudo

Monte sua lista mestra e use–a para manejar a agenda diária. Tente por alguns dias e se você fizer tudo direitinho, vai acabar sendo conquistado por esta forma de trabalhar. Em pouco tempo, verá como fica fácil trabalhar assim e como você vai ficar orgulhoso com os resultados que vai alcançar.
Porque vai estar se colocando desafios e ultrapassando cada um deles, controlando seu tempo e sua vida. Comece hoje mesmo a planejar seu tempo e realize mais e melhor. [Webinsider]



Espero que seja um boa dica.



por: SAMUEL DA SILVA ARAUJO